Igreja Maranata no STJ
A Igreja Cristã Maranata sempre solicita a proteção do segredo de justiça em todos os seus processos.
O propósito é evitar que seus membros saibam o que está acontecendo.
Em relação aos processos em que a liderança da Igreja responde por diversos crimes, a Maranata não quer que seus membros conheçam os fatos que envolveram a sua liderança no desvio de dízimos da igreja.
Quanto aos processos que a ICM move contra diversos ex-membros, a igreja tenta evitar que seus membros saibam o quanto o dinheiro da instituição tem sido gasto com advogados.
Também, quer evitar que seus membros percebam a maldade de suas ações antibíblicas, uma vez que levam questões religiosas para o Poder Judiciário, sem observar as recomendações bíblicas (Pv 22:22,23 e 1 Co 6:1-10)
Felizmente, quando Wallace Rozzetti apresentou um recurso de Habeas Corpus junto ao Superior Tribunal de Justiça, a decisão que negou a pretensão de Wallace Rozzetti trouxe diversas informações que estão sob segredo de justiça na instância inferior, de modo que agora nós ficamos sabendo um pouco dos crimes que foram objeto de denúncia do Ministério Público contra a cúpula da Igreja Maranata, a exemplo de formação de quadrilha e estelionato.
Nesta decisão do STJ, Gedelti Gueiros, Presidente da Igreja Cristã Maranata, foi apontado pelo Ministério Público como chefe do esquema.