GEDELTI DESEQUILIBRADO

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NOSSOS COMENTÁRIOS SOBRE A MENSAGEM DE GEDELTI GUEIROS, EM REDE MUNDIAL DE COMPUTADORES, NO CANAL ICM CASTANHEIRAS NO YOUTUBE! –  https://www.youtube.com/live/hsU9TuUS1c8        

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA SEM TRANSPARÊNCIA

Nós temos relatório técnico semanal, semanal.

Nós sabemos quantos membros nós temos, nós sabemos as igrejas que mandam seus relatórios, nós temos tudo, tudo.

Água, quanto de água você gasta na sua igreja? Você sabe quanto de água você gasta na sua igreja? Pois é, mas o presidente sabe. Entende? Então, o que que ele faz com isso? Ele tem uma anotação aqui, vai para o computador, aí passou do limite! Manda para lá: tem uma torneira aberta na sua igreja que você não fechou. Os irmãos estão vendo? A boia do banheiro, do chuveiro, está quebrada. Aqui você manda para o Acre. Os irmãos estão entendendo?

Isso nós temos mensalmente aqui, os números.

Quem quiser conhecer o Presbitério, vai conhecer. Vai lá! Eu dou licença hoje! Pode vir aqui, daqui a mais um pouco. Tudo! O que recebe? O que gasta? Por que gastou? De que gastou? Como é que foi?

Então, nós temos uma estrutura contábil e técnica invejável. Tanto que nos quiseram pegar, mas não conseguiram.

Lutaram aqui, procura o recibo de tal… Nada! Tudo que entra, entra dentro do sistema.

Anualmente, nós recebemos aqui, ó, Conselho Fiscal. Nós temos um Conselho Fiscal que nos fiscaliza. Fiscaliza o Presbitério, tudo, tudo! Qualquer valor… escuta uma coisa, agora, que valor foi esse?

E você pergunta, que valor? 50 reais! Tem que explicar, 50 reais!

Ah, pro volume que tem, não significa nada! Mas o conselho fiscal…

Nós temos aqui um sistema de governança, onde as missões, hoje, que estão fora do Brasil, enviam os seus valores.

Quando nós compramos propriedade…

Por exemplo, nós compramos uma propriedade dos Estados Unidos. Os irmãos estão pensando que é dinheiro nosso? Não é!

Mas o sistema, o governo espiritual nos permite dizer assim, não compre, e eles não compram. Não compram a propriedade. Tem dinheiro? Tem, mas não compra. Essa propriedade não serve. Daqui do Brasil, do exterior.

Por quê?

Porque nós entendemos que nós somos pobres, nosso dinheiro é real, o deles é dólar. Nós não podemos jogar dinheiro real dos nossos aqui para sustentar dólar lá nos Estados Unidos.

Os irmãos  estão entendendo?

Então nós temos um critério, nós não enviamos recursos. Quando é necessário, passa pelo Banco do Brasil, pelo Banco Central com ordens. De quando em vez você serve a uma igreja.

(…)

NOSSO COMENTÁRIO:

Gedelti afirma que a igreja possui um sistema “invejável”, capaz de controlar até o consumo de água nas igrejas locais, com capacidade de rastrear valores ínfimos como R$ 50,00.

Ao mesmo tempo, ele nega a existência de qualquer problema de gestão, dizendo que já tentaram “pegar” a igreja, mas não conseguiram.

Crítica:

Transparência não se prova com retórica de autopromoção, mas com documentos públicos, auditorias externas independentes e prestação de contas clara e acessível à comunidade.

A repetida negativa de irregularidades, combinada com a recusa de apresentar números abertos ao público (inclusive a órgãos civis e eclesiásticos), sugere mais uma cultura de sigilo e concentração de poder do que uma verdadeira governança bíblica.

A Bíblia defende transparência no uso dos recursos da comunidade, a exemplo das coletas levantadas pelas igrejas da Macedônia e estavam sendo enviadas para os cristãos pobres da igreja em Jerusalém

2 Coríntios 8:20-21

¹⁶ Agradeço a Deus, que pôs no coração de Tito o mesmo cuidado que tenho por vocês, ¹⁷ pois Tito não apenas aceitou o nosso pedido, mas está indo até vocês, com muito entusiasmo e por iniciativa própria.

¹⁸ Com ele estamos enviando o irmão que é recomendado por todas as igrejas por seu serviço no evangelho.

¹⁹ Não só por isso, mas ele também foi escolhido pelas igrejas para nos acompanhar quando formos ministrar esta doação, o que fazemos para honrar o próprio Senhor e mostrar a nossa disposição.

²⁰ Queremos evitar que alguém nos critique quanto ao nosso modo de ministrar essa generosa oferta,

²¹ pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do Senhor, mas também aos olhos dos homens.

²² Além disso, estamos enviando com eles o nosso irmão que muitas vezes e de muitas maneiras já nos provou que é muito dedicado, e agora ainda mais, por causa da grande confiança que ele tem em vocês.

²³ Quanto a Tito, ele é meu companheiro e cooperador entre vocês; quanto a nossos irmãos, eles são representantes das igrejas e uma honra para Cristo.

POR QUE QUISERAM MATAR O BOM GEDELTI 7 VEZES?

Eu não vou dizer aqui, eu posso dizer aqui, já disse para os pastores, eu fui sete vezes, sete vezes nomeado para morrer, para ser assassinado. Sete vezes!

E na porta da igreja, na porta da minha casa, armado para me matar, na rua que eu passava, passamos por isso. Passamos por tudo isso.

Não falamos com ninguém, porque também tantos que estão aqui passaram por dificuldades diversas. É na rua, é assalto, é isso aqui.

Mas o meu caso era diferente.

Meia-noite, o cidadão telefona para a minha casa e diz assim, eu vou aí para te matar. E a minha esposa estava esperando pelo único neném que tinha.

E ela desesperada, o que foi? Eu disse, você pode vir! Você pode vir que eu estou te esperando. Eu estou te esperando, no Senhor.

Bom, a solução veio no outro dia de manhã.

Quando ele veio, ele não veio de noite, mas veio de manhã. Mas o problema foi resolvido, não pedi desculpa nada a ele. Ele foi bem recebido, como tinha que ser recebido.

(…)

NOSSOS COMENTÁRIOS:

Gedelti apresenta um relato messiânico de perseguição, dizendo que foi alvo de atentados de morte “sete vezes”, sem apresentar nomes, datas ou provas.

Ele cria uma narrativa de mártir que reforça sua imagem como homem escolhido, atacado injustamente pelos “inimigos da obra”.

Crítica:

Essa estratégia é típica de lideranças carismáticas autocráticas, que usam narrativas de vitimização para reforçar seu poder e blindar-se contra críticas legítimas.

Biblicamente, o sofrimento por causa do Evangelho deve ser enfrentado com humildade, e não usado como escudo para evitar prestação de contas (cf. 1Pe 2:19-21).

A insistência em se apresentar como alvo constante de violência cultiva paranoia e idolatria institucional, afastando os membros da razão e do diálogo sadio.

O SATÉLITE GEDELTI E O HOMEM MAU

Meus irmãos, as lutas nós tivemos.

Quando veio o satélite…

Agora chegando na época de vocês.

Há 10 ou 11 anos atrás, quando veio o satélite, um indivíduo, tá aqui ó…

Não é ele não, o William tava lá, medroso que só ele. Hoje não, hoje ele tá mais corajoso que [casou] e tal.

Mas veja aqui, o camarada queria o satélite no dia 31, que ele queria dar uma palavra para a obra no Brasil.

Eu fui pra lá. Fiquei a madrugada inteirinha lá.

Não eu… eu acho que foi mais alguém, mas eu tenho certeza que eu fui.

Ele ficou sabendo, não foi lá.

Ele queria se apossar do satélite para dar uma notícia: “A obra acabou. Fulano foi preso. Fulano é que matou fulano.”

Mentira. Ele fez uma série de mentiras que ele queria para deixar o povo, no dia 31, que era o dia que a mensagem vinha do satélite, mas por inimizade ao satélite. Ele não queria o satélite.

Para os irmãos terem uma ideia, os estrangeiros que vinham de fora, que nós acatávamos, por quê? Porque eles queriam conhecer a obra. E nós entendemos que a obra não era nossa, a obra era mundial, que precisávamos receber esse povo. Ele tinha ódio dessas pessoas que vinham, vinham pro seminário, queria tratar mal era preciso estar vigiando. Até comida, até comida, ele não queria distribuir comida.

NOSSOS COMENTÁRIOS:

Gedelti menciona um suposto “camarada” que queria dar uma palavra para o Brasil dizendo que “a obra acabou”, “fulano foi preso”, etc.

Ele zomba da pessoa, dizendo que “não queria distribuir comida” e que tinha “ódio dos estrangeiros”.

Crítica:

A ausência de nomes e fatos concretos transforma a fala em difamação velada, sem direito de defesa para os acusados.

O tom de escárnio, zombaria e autoexaltação está em completa oposição ao espírito do Evangelho (cf. Mt 5:44; Rm 12:14).

O uso do termo “obra” como se fosse entidade sagrada e intocável revela uma idolatria institucional e um discurso anticrítico, onde qualquer tentativa de reforma é vista como ataque demoníaco.

ENSINE AS CRIANÇAS A XINGAR LATOMIA!

Meus irmãos, uma loucura! Nós nos habituamos a todo tipo de enfrentamento.

Há muitos anos aqui, que já vem aqui, um cidadão, aqui numa área aqui em Brasília, seja onde for, nem nos interessa, escreve coisas absurdas. Ele lê tudo que nós falamos, tudo, tudo, pra criticar, pra isso, pra aquilo.

Mas eu vou dizer a resposta aqui para os irmãos e para as irmãs.

Ultimamente, chegou uma carta, carta de não sei o quê, anônima, ninguém sabe. Juntou com… deve ter com mais algum latomia. Sabe o que é latomia? Você sabe o que é latomia? Latomia é uma expressão que se usa lá no Nordeste. É o camarada que só faz duas coisas: late e mia. Nada mais do que isso.

Então, quando tiver esse tipo de gente, você diz: cala a boca, latomia! Só isso!

Então, latomia. Então nós vivemos, nós vivemos atrás do latomia. O latomia não está satisfeito e ele tem razão, sabe por quê? Porque a obra do Espírito, ela atingiu… e essa palavra que eu trago para as irmãs aqui, é para que elas tragam para as crianças. As crianças gostam de saber.

(…)

NOSSOS COMENTÁRIOS:

Gedelti refere-se aos seus críticos como “latomia”, um termo pejorativo (mistura de “late” com “mia”), e ensina que os membros devem responder aos críticos com “cala a boca, latomia”.

Pior: orienta que as crianças sejam ensinadas a repetir esse xingamento.

Crítica:

Isso é antipedagógico, antiético, imoral e antibíblico.

Jesus nos ensinou a abençoar os que nos perseguem (Mt 5:44) e jamais a ensinar crianças a repetir ofensas contra os outros.

A Bíblia condena veementemente o uso da língua para amaldiçoar o próximo (Tg 3:9-10) e revela a condição espiritual de quem fala com arrogância, desprezo e violência, pois segundo Jesus a boca fala do que está dentro do coração.

GEDELTI CHAMA EX-MEMBROS DE NÓIAS!

Os irmãos querem ver… Ah, processa! Não vale nem a pena, tá? Processo, processo, não vale nem a pena! Porque eles estão para isso mesmo!

A igreja é fiel, não se abala com isso!

Há esses dias atrás saiu uma correspondência, uma pessoa preocupada! Um doido aí! Botou lá, não sei o que ele botou.

Para tirar o presidente da igreja, tem que tirar o Conselho todo, é todo o Conselho, e só o Conselho pode fazer isso.

Então ele tá juntando pessoas, caídos, né? E eu fiquei me lembrando de uma coisa.

O Brasil hoje tá cheio de nóia, não é? Nóia. Pobrezinhos que andam aí pelo meio da rua, coitadinhos, só roubando fio. E o que aparecer jogando pedra em cima dos outros, é isso, né? Nóia!

Os nóias da religião estão aí pra querer nos atingir. Mas eles não vão tirar os fios da ligação nossa com o Senhor. São noias, eles querem juntar outros noias, não tem problema nenhum!

Se tiver algum noia aqui querendo se juntar a eles, vai! É isso mesmo! Está perdendo tempo! Que eles vivem disso, vivem de roubar a bênção das pessoas, os dons, aquilo que eles não conseguem, eles querem fazer através do outro.

NOSSOS COMENTÁRIOS:

Ele chama seus ex-membros críticos de “nóias”, comparando-os a pessoas em situação de rua, que “só roubam fios”, “vivem de pedra em mão”, “roubam a bênção dos outros”.

Ainda diz: “Se tiver algum nóia aqui, vai!”.

Crítica:

Esse discurso é desumano, ofensivo, classista e teologicamente perverso.

Faz piada com o sofrimento de dependentes químicos e pessoas em vulnerabilidade social, usando isso como metáfora para caluniar ex-membros.

Demonstra ódio ao contraditório, desrespeito aos arrependidos, e absoluto desprezo pela ética do Reino de Deus.

CONCLUSÃO

A palestra de Gedelti Gueiros, no dia 17/05/2025, revela: